
Depois da brilhante vitória na estréia do Brasileirão sobre o Corinthians, o Grêmio foi a Belo Horizonte e fez um bom 1.º tempo contra o Cruzeiro mas foi superado, de virada, por 3x1 (23/04); no fim de semana seguinte, o tricolor sofreu uma derrota humilhante imposta pelo Paraná por 5x2. Esses resultados acarretaram mudanças no esquema e na escalação para o jogo no Olímpico contra o Vasco. Com efeito, as derrotas foram causadas por erros dos jogadores, especialmente no meio-campo e defesa - sem contar as chances desperdiçadas no ataque.


Antes do jogo, o técnico do Vasco, o glorioso Renato Portaluppi, foi bastante aplaudido e saudado pela torcida do Olímpico. Não por acaso, Renato estava vestido com uma camisa azul. O Vasco veio a Porto Alegre com uma equipe de reservas, tendo em vista que se encontra nas fases decisivas da Copa do Brasil.
Logo no início do jogo, um zagueiro do Vasco intercepta com a mão um cruzamento dentro da área; pênalti, convertido por Patrício. Não demorou e o Vasco empatou a partida. O Grêmio não se encontrou mais em campo e sofreu o 2.º gol. Renato não comemorou os gols.

Hugo se mostrou lento e pouco participativo; Marcelo Costa se movimenta, tem aplicação tática, mas não produz nada concreto; Herrera foi pura raça; Lucas, que já vinha jogando mal, foi expulso justamente. Sobre Galatto recaiu certa desconfiança após o 2.º gol do Vasco, marcado por Pereira contra, sendo que no 1.º gol, aparentemente, ele poderia ter interceptado a jogada pelo alto se tivesse saltado.

GRÊMIO: Galatto, Patrício, William, Pereira e Wellington; Jeovânio (Rudnei), Lucas, Marcelo Costa, Hugo (Valdeir), Pedro Júnior (Reinaldo) e Herrera. Técnico: Mano Menezes.
VASCO: Cássio, Carlão, Paulão, Éder, Alberoni (Hugo), Claudemir, Ives (Ygor), Ernane, Ramon (Robson Luiz), Roberto Lopes, Faioli. Técnico: Renato Portaluppi.
Árbitro: Cleber Wellington Abade (SP), Auxiliares: Marinaldo Silvério (SP), Gilberto Corrale
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